Voltei
a abrir os olhos, fiz o essencial e fui por essas bandas, que a cidade
tem, nesta altura, iluminadas. Contemplei a sociedade consumista, o seu
jeito de se impor e até de se expressar. No meio de tanta balbúrdia,
encontrei-me com um alguém, que desconhece tal feitio e começa a
verbalizar. Enfim, muita ironia e sabedoria. Tudo como nos anos que
passaram, esses tristes e infelizes que já lá vão e não fazem falta.
Sobre rodas, a coisa tem muito mais emoção, ficou aprovado. Exclamações,
preocupações descontroladas e enfeitadas, uma cara abandonada por
sorrisos, uma vestimenta ideal… enfim, nada mais, nada menos que os
maxilares doridos de tanto rir.
É sempre bom soltar o que ainda vai dentro.
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