Ruídos arrebatadores


No silêncio da noite, quando acalmo o meu corpo na minha cama, por noites seguidas que escuto sons. Ao início metiam-me medo, ou uma espécie de respeito, porque não dava mesmo para entender o que se passava e a certas horas da noite, eram batidas que se deviam estranhar. Mas mais tarde consegui decifrar que os estrondos que se faziam sentir, vinham naturalmente do meu coração. É esquisito, mas ao mesmo tempo, concluo que no silêncio da noite ainda é possível explorar certos aspectos com o nosso corpo. Os ruídos assemelham-se ao barulho das portas quando são fechadas, quando estamos muito longe delas. E hoje, eu tenho a certeza que se vão fechar muitas mais portas, neste músculo que ordena a minha estadia aqui.

16 comentários:

.. disse...

Que forma linda de escrever, que texto de bonito.

Inês Rafael disse...

lindo lindo lindo!

Joana disse...

Que bonito querida.

carina disse...

adorei oh:)

carina disse...

obrigada eu,querida:)

.. disse...

Ora essa, não tens de quê.
Muito obrigada, se eu sou doce tu és um poço de doçura <3

.. disse...

Ora, não tens de quê doçura :)

han disse...

é que as coisas estão tão estranhas e confusas por aqui..

Mel disse...

é sim querida*

filipa disse...

obrigada querida, tambem vou seguir*

han disse...

espero conseguirmos, obrigada pelas palavras de força

Sara Oliveira disse...

obrigada mm gabriela ((:
adoro!

ana disse...

adoreeeei *-*
pois é mesmo!

mary disse...

oh doce, obrigada <3

M disse...

está tão lindooooooo, sou seguidora nova *-*

Andreia disse...

adorei! *-*